O lixo urbano é constituído predominantemente por matéria orgânica e como tal sofre intensa decomposição, permitindo a reciclagem.
Sofrem quatro processos: Iixões, aterros sanitários, compostagem e incineração.
No caso dos "Iixões", o lixo simplesmente é levado para terrenos baldios onde fica exposto e é aproveitado pelos "catadores de lixo" que correm o risco de contrair doenças. Por outro lado o lixão provoca intensa proliferação de moscas e outros insetos. Outro inconveniente é o "corume", Iíquido que resulta da decomposição do Iixo e que polui o solo e os lençóis d'água.
O aterro sanitário é o modo mais barato de eliminar resíduos, mas depende da existência de locais adequados. Esse método consiste em armazenar resíduos, dispostos em camadas, em locais escavados. Um incoerência do mesmo é a possibilidade de contaminação das águas subterrâneas, além da não reciclagem dos materiais para os locais de origem.
Os incineradores convencionais são fornos nos quais se queimam resíduos. Além de calor, a incineração gera dióxido de carbono, óxidos de enxofre e nitrogênio, dioxinas e outros contaminantes gasosos, cinzas voláteis que podem ser utilizadas na fabricação de fertilizantes.
No processo de compostagem, o material orgânico do lixo sofre um tratamento biológico do qual resulta o chamado "composto", material utilizado na fertilização e recondicionamento do solo.
É possível controlar a emissão de poluentes mediante processos adequados de limpeza dos gases.
Por Geovana
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